*Dia
do Escritor
25 de julho
Amanheceu a aurora vem sorrindo
Lembrei de ti poeta prosador, escritor
Das mãos hábeis que emergindo
Faz da palavra seu escudo protetor
Nas horas de agonia os teus versos
Dedilhado no papel da solidão
São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
Da alma, revelando o que prescreve
Meu abraço a todos os escritores
Sonia Nogueira
25 de julho
Amanheceu a aurora vem sorrindo
Lembrei de ti poeta prosador, escritor
Das mãos hábeis que emergindo
Faz da palavra seu escudo protetor
Nas horas de agonia os teus versos
Dedilhado no papel da solidão
São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
Da alma, revelando o que prescreve
Meu abraço a todos os escritores
Sonia Nogueira
O que é ser escritor
Ser
escritor é ser alguém privilegiado, detentor de um presente divino doado a
muitos, mas não a todos, e, para alguns, de forma muito especial, mais
abrangente, mais criativa, mais útil, mais sensível, seja para a cultura, seja
para a educação, seja para a alma.
O escritor é aquele que é dotado da capacidade de expor, através das letras, o
seu conhecimento, sua sensibilidade, sua criatividade. Entrega, a todos, a
bagagem que carrega ou que busca dentro de si ou no seu semelhante, de forma
simples ou complexa, clara ou obscura, suave ou categórica, real ou ilusória,
marcante ou passageira, bem ou mal humorada.
Ser escritor é sentir correr nas veias a necessidade de transmitir o que se
sabe, o que se cria, o que se sente.
É honrar, antes de tudo, a si mesmo, dando vazão à sua ânsia de partilhar com o
silêncio, os seus sonhos, seus pensamentos, sua imaginação, seu sofrimento, sua
alegria, sua dor, sua viagem interior, suas dúvidas, suas certezas, suas
promessas, suas descobertas, oferecendo-as, posteriormente, ao leitor.
É respeitar, em igualdade, o seu leitor, aquele que busca nas letras um momento
de lazer, divagação, questionamentos, saber, interesses pessoais pois, tantas e
tantas vezes, coloca-se como protagonista do que lê ou, até, como fonte de
inspiração.
Ser escritor é sentir-se em constante ligação com o desconhecido, o mistério, o
ideal, o espaço, o abstrato, a ficção, o real, o imaginável, o futuro, o
presente, o passado. É visualizar na mente o não vivido, o querer viver, o
fazer de conta que viveu.
É saborear uma ponta de vaidade ao se descobrir portador da voz do leitor, o binóculo
de sua alma, o seu interlocutor.
É ter o poder de minimizar suas próprias dores ou de extravasar a alegria que
já não cabe dentro do peito, quando se encontra só.
É transformar o silêncio em som constante, ouvindo as palavras da própria alma.
É possuir a capacidade da fácil introspecção, de se manter na solidão,
ausentando seus pensamentos dos movimentos ao seu redor, para uma viagem de
encontro ao turbilhão que existe dentro de si ou ao vazio do momento.
É poder discorrer com facilidade inteligível sobre fatos, descobertas ou
sonhos.
É descobrir como transformar em poesia uma dor, uma façanha, um medo, o
desequilíbrio, a insanidade, a vitória, a decepção, a nostalgia, a perda, a
derrota.
Ser escritor é ser privilegiado, é ser artista, é poder compor, divulgar,
esclarecer, criar dúvidas, questionar, cantar, calar sem deixar de dizer, falar
sem precisar usar a voz, comunicar sem estar presente.
É ser presente mesmo estando ausente. É imortalizar os seus pensamentos, os
seus sentimentos, os seus conhecimentos, as suas mensagens, os seus anseios.
É eternizar um simples pensamento.
É cantar o amor em verso e prosa. É sentir, num simples fechar de olhos, o
calor, o tato, o perfume, a lágrima, o sorriso, o escuro, a luz, e transformar
tudo isso em versos que calem na alma do leitor.
É pintar, com letras, o cenário da vida, a tela da alma, as cores do amor
Quero agradecer a todos os escritores que nós faz sonhar, viajar, amar juntamente com suas obras, muito obrigada a todos vocês!
25 de julho
Amanheceu a aurora vem sorrindo
Lembrei de ti poeta prosador, escritor
Das mãos hábeis que emergindo
Faz da palavra seu escudo protetor
Nas horas de agonia os teus versos
Dedilhado no papel da solidão
São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
Da alma, revelando o que prescreve
Meu abraço a todos os escritores
SoniaNogueira
Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=193415 © Luso-Poemas
Amanheceu a aurora vem sorrindo
Lembrei de ti poeta prosador, escritor
Das mãos hábeis que emergindo
Faz da palavra seu escudo protetor
Nas horas de agonia os teus versos
Dedilhado no papel da solidão
São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
Da alma, revelando o que prescreve
Meu abraço a todos os escritores
SoniaNogueira
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Amanheceu a aurora vem sorrindo
Lembrei de ti poeta prosador, escritor
Das mãos hábeis que emergindo
Faz da palavra seu escudo protetor
Nas horas de agonia os teus versos
Dedilhado no papel da solidão
São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
Da alma, revelando o que prescreve
Meu abraço a todos os escritores
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São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
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Faz da palavra seu escudo protetor
Nas horas de agonia os teus versos
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São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
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Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
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São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
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Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
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São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
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Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
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Amanheceu a aurora vem sorrindo
Lembrei de ti poeta prosador, escritor
Das mãos hábeis que emergindo
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São versos, são poemas submersos
Arrancados do fundo do coração
Na dor, na tristeza, na saudade
Nasce mais uma arte e cultuas
O sonho, o amor em liberdade
Nas horas que na mente tu flutuas
Lembranças embutidas da emoção
Criando em cada palavra a imagem
Emoldurada cultivada na visão
Vivências e angústias na bagagem
Em cada pedacinho dos teus versos
Em cada prosa que a mão descreve
É teu cantinho escritor, teus universos
Da alma, revelando o que prescreve
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